
A primeira sessão da Câmara após o recesso deixou claro que a nova legislatura, de 2025 a 2028, não será tão calma como aparenta.
Foi votado ontem(5) um projeto de lei que tratava-se de execução de título extrajudicial proveniente de débitos da Fazenda Municipal, diretamente no cartório com as novas Regras da CNJ( Conselho Nacional de Justiça).
Na ocasião, o Vereador Claudinho Monteiro, Marcos Costa, Marcelo Cabeleireiro e Bibinho, defenderam pausa de 5 minutos para fazer emenda relacionada ao prazo para pagamento em benefício dos contribuintes.
Por sua vez, o pedido foi negado pelo plenário, contudo, a divergência começou quando o Vereador Leandro Ramos usou a tribuna para dizer que o documento estava disponível à casa desde sexta-feira e que teve reunião para falar do tema junto aos advogados e os vereadores da suposta oposição não participaram e não se atentaram ao Projeto de lei, deixando em evidência de que os parlamentares não estavam preocupados com o documento.
Em seguida, o vereador Leandro Ramos foi duramente contrariado. Nas palavras do vereador Marcos Costa, o líder de governo é representante do prefeito e uma das modalidades será fazer mediações e não alimentar mais divergências. Ainda, fez grandes elogios ao vereador Zé Carlos, finalizando que este sim fez o papel de Líder de Governo.
Claudinho Monteiro defendeu que não era oposição e que era importante todos os vereadores participarem das reuniões, deixou claro que infelizmente não foi convidado a aquela importante reunião que discutiu o projeto de lei.
Por fim, Leandro Ramos recuou e voltou à tribuna com tom mais moderado, enfatizando que erros vão acontecer.
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